Sobreviver à tragédia

22 Abril, 2015

Há cerca de dois anos o atentado na Maratona de Boston matou três pessoas e feriu mais de duas centenas!

Para vários, muitos, demasiados dos sobreviventes, a amputação foi uma obrigação, ceifando partes das vidas, como Adrianne Haslet que gritava para lhe salvarem a perna pois a sua vida era a dança.

Rebekah Gregory foi outra dessas pessoas mas, entre a tragédia e a amputação, encontrou Pete DiMartino, outra das vítimas, tendo-se ambos casado há cerca de um ano

Na edição 2015 Rebekah regressou ao ponto de partida, voltou a correr a maratona com uma prótese e desfaleceu de emoção ao cortar a meta. Foi o dia em que recuperou a sua vida, explicou a sobrevivente, uma heroína e um exemplo de vida e de reacção à adversidade!

Mas não é a única. Heather Abbott também perdeu um dos seus membros inferiores numa das explosões e, desde aí, criou uma fundação para ajudar outros amputados.

O que cada uma destas pessoas tem feito desde a tragédia denota o quão mais fortes somos do que aquilo que pensamos, demonstra como se pode reagir a algo capaz de nos destruir as vidas, que nos obriga a mudar tudo, a rever tudo.

Notáveis heróis e heroínas!