Mistério do Triângulo das Bermudas pode finalmente ter sido resolvido!!

14 Março, 2016

Durante anos, tem sido um dos maiores mistérios do mundo, incutindo medo nos corações de marinheiros e pilotos, e até mesmo deixando os maiores cientistas confusos.

Mas agora, a razão pela qual o famoso Triângulo das Bermudas reivindicou tantos navios e aeronaves pode finalmente ter sido descoberta. Pelo menos, alguns cientistas acreditam que podem estar um passo mais próximos de resolver o mistério, depois de terem encontrado várias crateras ao largo da costa da Noruega, relata o Daily Mail.

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Mas a Noruega não fica nem perto do Triângulo das Bermudas, diz e bem você!
Mesmo assim, os cientistas que encontraram estas crateras com meia milhas de largura e 150 pés de profundidade no Mar de Barents acreditam que foram criadas por explosões de metano no subsolo marinho.

Agora estão a especular que acontece o mesmo no Triângulo das Bermudas, uma região vagamente definida na parte ocidental do Oceano Atlântico Norte, aproximadamente entre Flórida, Bermudas e Porto Rico.

Pesquisadores da Universidade do Árctico na Noruega disseram ao Sunday Times: “Existem várias crateras gigantes no fundo do mar numa área do Mar de Barents e foram provavelmente causadas por enormes explosões de gás. Esta área da cratera é provável que represente um dos maiores locais para libertação de metano marinho no Árctico”. Os cientistas acrescentam que as explosões fazem com que as crateras abram, potenciando riscos para os navios que viajam no mar de Barents. Tem sido uma teoria de há bastante tempo entre alguns especialistas que isto é precisamente o que acontece no Triângulo das Bermudas, e esta nova evidência noutra área pode fundamentar essas suspeitas.

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Os cientistas estão agora a ponderar se estas explosões de bolhas são é suficientes para afundar navios e vão apresentar as suas conclusões no próximo mês. Tudo isto poderia facilmente ser explicado por extraterrestres ou loucas quantidades de energia electromagnética provenientes de uma ilha invisível. Mas, quem sabe?