Como ponto prévio convém realçar que esta ideia é excessivamente genérica face à complexidade do cérebro e, ainda mais importante, de cada cérebro.
Contudo, esta é uma verdade, acontece, e quem se decidir a pensar menos no seu umbigo e mais nos outros, no sentido da compaixão, da ajuda, da gratitude, do altruísmo, é certamente mais feliz ao fim de cada dia, dorme melhor, acorda melhor, sente-se melhor e mais realizado(a), sem dúvida alguma.
O oposto é a democracia moderna, é cada político, é cada aproveitador e veja-se qual a felicidade que geram… pobreza, desespero, guerra, fome…
Assim, faça a experiência, deixe o seu cérebro ser feliz e o corpo acompanhará essa felicidade!