Estes aditivos causam Parkinson e cancro colo-rectal. E estão em muitos alimentos!

22 Maio, 2019

Atualmente, estamos cada vez mais cientes da nossa alimentação e dos tipos de produtos que usamos, e gradualmente, começamos a prestar mais atenção aos rótulos e lista de ingredientes. E o que nós descobrimos nesse processo pode ser assustador. Nós podemos descobrir, por exemplo, uma substância que, em parte, seria responsável pelo Mal de Parkinson, Alzheimer e cancro colo-rectal.

Aqui estão algumas dicas para identificar esses ingredientes e comer exatamente o que deseja comer.

1. O código dos aditivos

Os aditivos estão classificados na lista de ingredientes sob o código E, e dizem respeito à todas as substâncias não-naturais que encontramos nos produtos industrializados. No entanto, nem todas elas são industriais. O E330 é um conservante natural encontrado no sumo do limão: o ácido cítrico. O melhor conservante que existe!

Além dele, podemos encontrar:

  • E100 a E180 : os corantes
  • E200 a E290 : os conservantes
  • E300 a E322 : os antioxidantes (para evitar o envelhecimento do produto)
  • E400 à E495 : os emulsificantes, estabilizantes, espessantes, gelificantes (para dar textura)
  • E420, E421 et E950 a E967 : os edulcorantes (que dão o gosto doce, como o aspartame)

2. O E171, um escândalo no nível do amianto?

De todos esses aditivos, o que mais se deve evitar, assim como o aspartame, nitratos e sulfatos, é o E171. Ele está presente nas chicletes, nas pastas de dentes, nas gomas, nos M&M’s, e em pratos prontos, como raviolis, etc.

E171 são nanopartículas de dióxido de titânio, um produto químico com poder alvejante, que permite que a cor viva das gomas apareça, por exemplo. Essas nanopartículas são menores do que nossos glóbulos vermelhos e acumulam-se facilmente nos nossos órgãos, especialmente no nosso cérebro. Elas podem causar doenças comuns, como o Mal de Parkinson, Alzheimer ou cancro colo-retal. E ninguém fala sobre esse veneno!

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O perigo está, sobretudo, no facto de que as crianças são as primeiras a comerem essas nanopartículas.

No Parlamento Europeu, defende-se a proibição dessa substância para evitar um escândalo na saúde tão grande quanto foi o do amianto. Mas nós podemos lutar contra os “lobbies” industriais que colocam esses produtos à venda? Devemos questionar-nos.

3. O que diz a lei

Mas o que diz a lei sobre a lista de ingredientes?

Rótulos nos produtos são obrigatórios por questão de saúde. Informar o seu país de origem, datas de validade e fabricação, instruções de uso, quantidade líquida, lista de ingredientes, etc. A lista de ingrediente, lógico, não conta no caso de frutas, vegetais e laticínios frescos.

Se o local de origem do produto ou a sua data de validade não estiverem indicados, é melhor não confiar.

4. A ordem dos ingredientes

Na lista, os ingredientes estão em ordem decrescente de acordo com a sua quantidade. Por exemplo: no prato de lasanha do Carrefour mostrado neste artigo, primeiro notamos um número muito alto de ingredientes. Em geral, um produto com mais do que 5 ingredientes tem grandes probabilidades de conter substâncias que devem ser evitadas. Além disso, nós percebemos que o molho da lasanha se constitui, na maior parte, de… água. E isso sem mencionar a presença de corantes de alimentos e leite. Nesse caso, vale mais a pena preparar um molho caseiro.

Para os organismos geneticamente modificados (OGM), a embalagem precisa indicar se existe mais do que 0,9% dessas substâncias no produto final. Por isso a polémica em certos rótulos que indicam produtos “orgânicos/ bio”, porém apenas uma parte dos ingredientes realmente vem de cultivo orgânico. Ainda há um longo caminho a ser percorrido antes dessas embalagens revelarem a verdade na sua totalidade.

Agora que já está informado do significado e dos riscos contidos na lista de ingredientes dos produtos, não hesite e preste bastante atenção nessas informações antes fazer as suas compras.

Partilha esta informação com os teus amigos e familiares! Todos deviam ter conhecimento disto!